Em recente matéria veiculada, a revista Veja afirmou que o brasileiro é o 5º povo mais empreendedor do mundo.

Este dado apenas reitera estatísticas anteriores que demonstram que logo após a casa própria, o segundo maior desejo do brasileiro adulto é ter o seu próprio negócio.

Ou seja, o empreendedorismo cada vez mais está na intenção da população, e como conseqüência entrou na preocupação dos governos e no debate das comunidades acadêmicas.

Neste ambiente, o modelo econômico da franquia vem se desenvolvendo de maneira espantosa em nosso país. Já somos em paralelo a França o 3º mercado.

Esta recepção se justifica pelo risco menor que indica. Os dados, ao longo do tempo, nos dizem que sete entre dez empresas não alcançam o seu quinto ano de existência. Enquanto, no sistema de franquia este percentual se reduz para vinte por cento apenas.

As razões desta melhor performance são compreensíveis com alguma facilidade: treinamento, marketing comum, seleção de produtos e fornecedores já afinada e principalmente a experiência da rede, onde os sucessos e fracassos de uma são imediatamente aproveitados ou eliminados em todas as unidades.

Já sob o ponto de vista do franqueador, a adoção do franchising, representa de imediato a perspectiva de crescimento rápido, sem necessidade de investimentos vultosos e a garantia que cada novo ponto terá em sua gerência alguém com total interesse no seu sucesso.